terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Receita de Ano Novo!!!



Receita de Ano Novo
(Carlos Drummond de Andrade)

"Para você ganhar belíssimo Ano Novo
cor do arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido
(mal vivido talvez ou sem sentido)
para você ganhar um ano
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras,
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser;
novo
até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior)
novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,
mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha,
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita,
não precisa expedir nem receber mensagens
(planta recebe mensagens?
passa telegramas?)



Não precisa
fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar arrependido
pelas besteiras consumidas
nem parvamente acreditar
que por decreto de esperança
a partir de janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando
pelo direito augusto de viver.



Para ganhar um Ano Novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre."

Feliz 2011 !!!!!



Mariana

domingo, 26 de dezembro de 2010

2011


Fim de ano, festas, reuniões, entre uma comilança e outra fazemos os nossos planos para o novo ano. Promessas que tentaremos cumprir nos próximos 365 dias! Esperanças renovadas, novos projetos e desafios. Sei que isso é na verdade uma certa ilusão, nada muda, na prática o calendário se altera e você fica mais velha, mas eu adoro esse clima de recomeço. Então resolvi dividir com vocês algumas metas/ desafios para 2011. E vocês, quais são as suas metas para 2011?

  1. Comer menos chocolate/ doces e emagrecer 3 quilos.

(essa é uma meta constante...)

  1. Consumir alimentos mais saudáveis, em especial legumes.

(o quanto isso é difícil pra mim...)

  1. Praticar alguma atividade física.

(pilates talvez...)

  1. Ir ao médico e fazer meus exames periodicamente.

(cuidar da saúde sempre é importante.)

  1. Fazer uma viagem inesquecível.
  2. Pintar meu cabelo.

(de preto...)

  1. Aprender a relevar mais as bagunças domésticas do meu noivorido.

(é um exercício diário...rs)

  1. Ser mais paciente e tolerante, comigo e com os outros.
  2. Ser uma profissional mais completa.

(já sou uma boa pesquisadora, preciso me tornar uma boa professora!)

  1. Guardar uma quantidade mensal fixa dos meus rendimentos.
  2. Aprimorar meus dotes culinários e domésticos.

(já melhorei muito nesse quesito.)

  1. E a meta principal e eterna: continuar tentando me tornar uma pessoa melhor!
Isabele
FRASE DA SEMANA


"O que te engorda não é o que você come entre o Natal e o Ano Novo, mas o que você come entre o Ano Novo e o Natal."
(Autor Desconhecido)


Jacqueline

sábado, 25 de dezembro de 2010

AS MAIS BEM VESTIDAS DE 2010

Todo fim de ano é a mesma coisa, várias revistas elegem as mulheres mais bem vestidas do ano. Algumas são lindas outras nem tanto, algumas se vestem de forma mais clássica, outras mais elegantes, algumas são mais fashionistas e excêntricas, etc. A revista Vogue norte-americana elegeu, por votação dos leitores, Lady Gaga como a mulher mais bem vestida de 2010 (bem, nada contra Gaga, sua aparência exótica e meio andrógena, mas não podemos sair por aí vestidas com um vestido feito de carne crua, ou um chapéu feito do nosso próprio cabelo...). Tudo bem, na mesma lista também constavam outros nomes, mais acessíveis e que podem até nos servir de inspiração para melhorar o look em 2011, como Michelle Obama, Jessica Biel,Carey Muligan, Kate Moss, Sarah Jessica Parker, na versão teen da lista temos também Taylor Swift, Kristen Stewart, Emma Watson, Amanda Seyfried... Pesquisei algumas listas e percebi que elas são bem ecléticas, incluem mulheres de estilos bem diversos. Selecionei aqui doze mulheres lindas que apareceram em diferentes listas das mais bem vestidas de 2010, para elegermos o nosso Top Five. Em que vocês votam?

Drew Barrymore

Michelle Obama






Jessica Biel










Victoria Beckham


Amanda Seyfried








Carey Mulligan










Rihana










Kristen Stewart


Taylor Swift








Sara Jessica Parker











Diane Kruger


















Kate Moss


Isabele

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

FELIZ NATAL!!!


Parece que foi ontem que eu estava aqui escrevendo o último post de natal... muita coisa aconteceu neste ano e eu tenho orgulho em dizer que o blog sobreviveu.


Queridos leitores, nós, as donas do "Doces, Sexo e Histórias", desejamos um natal fantástico para todos vocês e que esse clima natalino preencha cada possível lacuna nos corações e nos estômagos de todos (Hmmm... rabanadas...).


Que Papai Noel...



... traga muitas coisas boas no seu saco para todo mundo!!!

Jacqueline

domingo, 19 de dezembro de 2010

FRASE DA SEMANA


"E se me achar esquisita, respeite também. Até eu fui obrigada a me respeitar."
(Clarice Lispector)


Jacqueline


terça-feira, 14 de dezembro de 2010


FRASE DA SEMANA


"Os Homens são de Marte... e é para lá que eu vou."

(Título da peça de teatro de Mônica Martelli)

Jacqueline


quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Qual heroína da literatura brasileira mais se parece com você?

Mulher que lê, Jacques-Émile Blanche


Lendo a revista “Cláudia” de novembro me deparei com esta reportagem, achei interessante para compartilhar com as leitoras e leitores do nosso blog.


Espelho seu.

“As personagens mais famosas da literatura brasileira guardam traços de todas nós. O poeta e cronista Fabrício Carpinejar pinçou-as e descreveu o que elas têm de comum conosco. Aceite o desafio e responda: quem é você e como se relaciona com os homens?
O livro é um espelho portátil que podemos levar para qualquer lugar. Um espelho inclinado. Retrovisor de cama. Todo leitor vai procurar sua história em cada leitura. Rastrear sua infância, entender suas manias, ganhar argumentos para seus impasses. Tanto que acredito que há três tipos de escritor; aquele que faz a gente fugir de nossa vida, num movimento de evasão; aquele que faz a gente assumir nossa vida, produzindo identificação; e o melhor, aquele que nos devolve a própria vida, criando uma súbita e necessária intimidade. Nesta brincadeira, apresentamos oito personagens da literatura brasileira. São ficcionais somente para quem não acredita nelas. Será natural abraçá-las, enxergá-las na rua, no trabalho, dentro de casa. A pergunta que não tem como abafar será: “eu a conheço de algum lugar?” Sim, conhece, mesmo que ainda não tenha lido o livro de onde ela saiu. Talvez seja você mesma. Ou no passado. Ou no futuro. Essas mulheres representam comportamento, disposições sentimentais, brechas amorosas. São tipos psicológicos convincentes, que já entraram no imaginário popular. Ler é conversar com a própria imagem. Qual é a sua?


A Libertina C. L. B. (A Casa dos Budas Ditosos, João Ubaldo Ribeiro).

Sexo sem culpa? Sem arrependimento? É a proeza desta baiana de 68 anos, residente no Rio de Janeiro, que não tem medo de conhecer o prazer a fundo, o ritmo de sua nudez, e descreve seus principais tórridos casos. Picante, atrevida, sestrosa. Apresenta a força excitante da palavra, a sedução verbal, e realiza o sonho de viver ao máximo para depois ficar rindo à toa dos preconceitos dos outros.

A Enigmática Capitu (Dom Casmurro, Machado de Assis).

“Olhos de ressaca. Traziam não sei que fluido misterioso e enérgico, uma força que arrastava para dentro, como a vaga que se retira da praia, nos dias de ressaca. Para não ser arrastado, agarrei-me às outras partes vizinhas, às orelhas, aos braços, aos cabelos espalhados pelos ombros; mas tão depressa buscava as pupilas, a onda que saia delas vinha crescendo e escura, ameaçando envolver-me, puxar-me e tragar-me.” Hipnotizante, de poucas palavras, faz Bentinho enlouquecer de ciúme. Encarna o mistério: até hoje se discute se ela traiu ou não o marido. Representa a sutileza feminina, o ardil de contar com a precipitação masculina para não precisar falar nada. Insinua e não confessa. Apaixonante, fiel a sim mesma, guarda segredos até o fim. E mostra que o homem é naturalmente paranóico, pois prefere adivinhar em ver de perguntar.

A Teimosa Ana Terra (O Continente, Érico Verissimo).

Mulher que não se dobra fácil para a paixão. Absolutamente receosa, primeiro desconfia que está apaixonada e depois faz uma série de testes para ver se realmente o homem a merece. Ana Terra não facilitou a vida de Pedro Missioneiro, que chegou a trabalhar na estância da família. Antes de se entregar, infernizou a vida do pobre sujeito. Botou cinza fria em sua comida e encheu de sal seu pote de leite. Cuidado: ela tira o amor de dentro do ódio.

A Crédula Macabéia (A Hora da Estrela, Clarice Lispector).

História triste é bobagem perto de Macabéia. Nascida no sertão de Alagoas, seus pais morreram quando tinha 2 anos e ela morou com a tia beata, que dava cascudos em sua cabeça para não pensar em bobagem. Quis ter um cão, mas não podia. Não achava que merecia nem o amor de um cão, mas somente o amor das pulgas. Pode? Acreditava em tudo o que diziam: que o ovo faria mal ao fígado, que era feia, que iria para o inferno. Sua única esperança era pintar as unhas de vermelho. Colecionava anúncios de jornais, alimentando a ilusão de uma vida melhor. É aquela que tem medo de incomodar, que dificilmente confessará seu anseio. É tão carente que é capaz de se anular. Perdeu o namorado, Olímpico, para a amiga Glória. Nem brigou, aceitou o que o destino queria. Vai procurar uma cartomante para ouvir o que deve fazer.

A Separada Mercedes (Divã, Matha Medeiros).

Mercedes resolve fazer análise pela primeira vez. O livro todo é uma confissão dos segredos e dos medos de uma mulher com mais de 40 que enfrenta a separação depois de um longo casamento. Como reconquistar a confiança e recomeçar? Como não se sentir trocada? Ela tenta se adequar ao mundo de solteira, sair de novo, namorar, apoiando-se nas amigas para retomar sua vida sexual. Enfrenta situações engraçadas ao se envolver com um homem mais jovem. Operação difícil: vencer o pânico da mudança de costumes e superar a sensação de estar envelhecendo. Há na Mercedes um questionamento bem moderno: da mulher que, além de ser feliz, busca entender sua felicidade.

A Disfarçada Diadorim (Grande Sertão: Veredas, Guimarães Rosa).

Diadorim é a mulher-neblina. Aquela que vai boicotar sua beleza, se esconder em figurinos toscos, tentar alisar os cabelos quando maravilhosamente crespos, passar máquina zero quando lisos. Sofre do complexo de Joana D´Arc: renuncia ao corpo por uma causa. Nunca está satisfeita com a aparência e pretende mostrar que é forte e viril e não precisa de casamento. Por mais que tente sufocar sua feminilidade, a doçura dos olhos verdes contraria o destino de jagunço. No romance de Rosa, Riobaldo se apaixona por Diadorim, colega de guerrilha no sertão, mas pensa que ela é ele: Reinaldo. A moça morre em combate contra Hermógenes, o assassino do pai dela.

A Fiel Dona Flor (Dona Flor e Seus Dois Maridos, Jorge Amado).

Cor bronzeada, cabelos lisos e negros, olhos sensuais e lábios grossos, Flor se apaixonou por um canalha. Enfrentou a mãe, Rozilda, para casar de qualquer jeito com o malandro Vadinho. Sedutor, era um amante fogoso que pedia para ela se despir inteira, coisa incomum diante dos recatos de um casamento. Foram sete anos de união, em que Flor entregava-se com voracidade ao sexo e depois passava a noite em claro esperando seu amado voltar. Suportava suas galinhagens e gastanças. Vadinho morre e ela continua desejando-o, mesmo casada com Teodoro. Segue recebendo o fantasma em sua cama. Não larga um amor nem depois da morte.

A Injustiçada Lúcia (Vestido de Noiva, Nelson Rodrigues).

Nunca aceita a responsabilidade pelo seu destino, culpa a falta de sorte e o olhar gordo dos próximos. É a ciumenta, que julga sempre que teve seu amor roubado. Compete com as próprias conhecidas para conquistar alguém. Ao brigar com o namorado, vai desconfiar que foi outra. Não tem amigas, mas adversárias. Ela perdeu seu amor, Pedro para a irmã, Alaíde. Os dois casaram e experimentaram uma história de permanente suspeita de adultério.”


Depois de ler a reportagem tentei me encaixar num desses perfis, quem seria eu? Qual heroína representaria? Cheguei a conclusão que sou uma mistura de Ana Terra com Macabéia. E você, cara leitora, qual delas faz mais a sua cabeça? E os leitores, qual destes perfis você escolheria como companheira? Se manifeste!!!!

Mariana

domingo, 5 de dezembro de 2010


FRASE DA SEMANA


"Adoramos a perfeição, porque não a podemos ter; repugna-la-íamos, se a tivéssemos. O perfeito é desumano, porque o humano é imperfeito."
(Fernando Pessoa)

Jacqueline (Perfeita... rsrs)

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Casamento: Não dê ouvidos aos conselhos pessimistas.


UM SUGESTÃO PARA QUEM VAI CASAR:

NÃO DÊ OUVIDOS AOS CONSELHOS PESSIMISTAS.


Enfim, depois de 2 anos e meio de namoro, fiquei oficialmente noiva! Até ai tudo bem, nada de tão espantoso assim para um casal que já está junto há algum tempo, que se dá super bem, blá, blá, blá.... O casal está vivendo um momento legal, cheio de planos para o futuro e sonhos... O casal de pombinhos, feliz e contente com o novo passo, começa a contar para os amigos, conhecidos, familiares, etc. E aí caros leitores (as) é que a confusão começa. Parece que cada pessoa, com base na sua própria experiência, tem um conselho ou dica para dar ao jovem casal. Eu me surpreendi um pouco com as cobranças, informações e conselhos que estariam por vir.

Bem, formalmente um noivado pressupõe casamento logo em seguida ou num espaço de tempo de cerca de um ano. Então a pressão começa: quando é o casamento, quando será a festa? Se sua resposta para o quesito “festa” for: ah, não faremos festa! De forma impressionante algumas pessoas se acham no direito de te questionar por conta dessa “falha grave” que você supostamente estaria cometendo. Outras pessoas mais insistentes, ainda continuam: mas não fará nem um bolo? Casamento tem que ter comemoração! (juro que para alguns eu tenho vontade de responder: “justamente, eu tenho que comemorar não necessariamente chamando você...”). Se sua resposta é definitivamente não, algumas pessoas parecem desoladas... As vezes dá até vontade de inventar que vai fazer algo sobre para pararem de perguntar.

Outro problema é você ter que aprender a lidar com a enxurrada de bobagens que você começa a ouvir. De um lado terá o grupo dos “defensores do matrimônio” e dos “últimos românticos de plantão” – menor grupo – e do outro o grupo dos “divorciados traumatizados” (não sei, mas esse me parece o grupo que mais cresce...) e dos “solteiros convictos”. Vou dividir com vocês algumas máximas que eu já ouvi:

- Antes de casar pense em tudo de bom que você irá perder...

(Acho essa frase uma das piores... você não ganha nada de bom?)

- Não lave as cuecas do seu marido, as mulheres aprendem a lavar as suas calcinhas no banho, você precisa ensiná-lo a fazer isso...

(até faz sentido... mas se o cara não aprendeu até o casamento dificilmente será com a esposa que ele irá aprender...)

- “No início é meu bem, depois são meus bens”.

- Porque você quer casar? Você não precisa disso...

(ah? Como assim...?)

- O casamento é uma instituição falida.

- Casar até tudo bem, só não tenha filhos.

- No início, tudo são flores... depois ele arruma outra e você vai ver só...

(as vezes parece que toda relação amorosa está fadada a infidelidade.)

- Porque casar, se você pode namorar pra sempre...

(será que vocês conseguem adivinhar se ouvi isso de um homem ou de uma mulher?; Eu me pergunto o casamento não poderia ser de alguma forma um eterno namoro?)

- Uma coisa é certa se casamento fosse bom não precisava de testemunha...

- Não espere que o seu noivo mude, ele mudará sim, mas... para pior!

(muito animador ouvir isso... mas é possível que tenha um fundo de verdade.)

- Se você está apenas apaixonada, não se case, faça isso somente se você tiver certeza de que o ama e mais que isso, tenha absoluta certeza de que ele é seu amigo. A paixão vai acabar, o amor pode até balançar, mas a amizade será necessária para que vocês consigam perdoar as falhas um do outro.

(ai algo que eu concordo...)

Quando eu falo de casamento me refiro a qualquer tipo de associação. Pode ser união estável, casamento no cartório, sem cartório, morando juntos, juntos em casas separadas, todas as variações, eu acredito que “junto com fé casado é”. Em tempos de infidelidade constante e muitas relações superficiais, acho que o “casamento”, com todas as suas variações é algo que deve ser bem pensado, mas que não vejo como uma instituição falida ou fadada ao fracasso. Acredito que muitas vezes o problema, com mais ênfase para as mulheres, está na idealização que se faz. Casar não é brincar de casinha, então não devemos esperar um conto de fadas. Muitas pessoas também casam esperando que a outra pessoa mude o que dificilmente isso ocorrerá. Se algo que o seu parceiro (a) faz te irrita ou que você deteste, você deve logo pensar em como irá lidar com isso, exemplo: se você se irrita constante com a desorganização de seu parceiro (a) imagina quando dividirem o mesmo espaço, pois isso será elevado à décima potência!

Não existe uma receita de bolo para o casamento perfeito, casar é não algo fácil, é preciso avaliar, reavaliar e avaliar de novo antes de juntar as escovas de dente. Mas acho que as dificuldades não devem servir como desincentivo ao casamento, até entendo que tenha muita gente traumatizada por aí, mas vamos com calma, cada caso é um caso. Não concordo totalmente com essas pessoas que criticam o casamento, porque tais críticas precisam ser entendidas por dois ângulos: na maioria dos casos, os “críticos” falam da sua experiência ruim, ou seja, um casamento que não deu certo, por outro para que chegassem a essa conclusão tiveram que casar, vivenciaram a experiência para saber como é. Segundo o IBGE, a cada quatro casamentos temos um divórcio. Espero estar em os três, mas se não der não deu... O que vale é tentar ser feliz! Se fosse dar um conselho para um casal que está pensando em “casar” eu diria: não dê ouvidos aos conselhos, cada relação tem suas particularidades, você não pode ter certeza se dará certo ou não, então tenha a sua experiência, apenas isso. E não dê ouvidos aos traumatizados de plantão!


Isabele de Matos